Depois de dez anos, uma amiga voltou em janeiro para o interior da
Paraíba, sua terra natal, e ficou espantada. Mesmo com a seca dura, a
vida está mole, muito melhor do que quando emigrou para São Paulo em
busca de emprego.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
As duas “febres” da maioria por Jorge Amorim
O escritor russo Anton Tchekhov (1860-1904) deixou no seu conto “O
beijo” a seguinte pergunta: “[...] chegará também para eles o dia em que
[...] terão uma casa espaçosa, família, um jardim, quando também eles
terão a possibilidade de tratar as pessoas com carinho, ainda que
insincero, torná-las fartas, embriagadas, contentes?” Estava então o
contista, nascido em terras eslavas, falando da reação de oficiais
diante de uma vida envolvida por conflitos militares em plena Rússia dos
czares. O que aquela longa indagação, todavia, tem de vinculação com a
nossa discussão nesta coluna?
Protesto contra Yoani Sánchez movimenta internautas no País
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Reprodução | Twitter
Pimenta no Salão: Afródromo é necessário ou é segregação?
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Joá Souza | Agência A TARDE
Ideia do Afródromo oscila entre visibilidade e segregação
Henrique Mendes
- Como prévia de 2014, Cortejo Afródomo desfilou no circuito Osmar este ano
Carta na Escola: Escolas empobrecidas: sem História nem Geografia
A
escola vive uma profunda crise de legitimidade*. O mundo mudou, ficou
complexo, novas demandas surgiram. Os estudantes na escola também são
outros, diversos na origem e nos interesses. Os professores carecem de
condições para um trabalho digno. A sociedade alterou suas expectativas
referentes à escola e, assim, criou-se um complicado jogo de múltiplas
contradições e, para essa complexidade, não cabem respostas e políticas
simplistas.
Afinal, para que a escola existe? Para formar adequadamente as gerações futuras ou para preparar os estudantes para avaliações externas como Enem, Saresp, Prova Brasil, Pisa etc.?
A que se destinariam os conhecimentos? Deveriam eles compor um mosaico para criar curiosidades, desejos e perguntas nos estudantes ou só serviriam para produzir informações para uso em testes de avaliação?
Afinal, para que a escola existe? Para formar adequadamente as gerações futuras ou para preparar os estudantes para avaliações externas como Enem, Saresp, Prova Brasil, Pisa etc.?
A que se destinariam os conhecimentos? Deveriam eles compor um mosaico para criar curiosidades, desejos e perguntas nos estudantes ou só serviriam para produzir informações para uso em testes de avaliação?
Carnaval de Salvador está mercantilizado, diz crítico do NYT
O jornal norte-americano The New York Times publicou nesta quarta-feira, 13, uma matéria sobre o Carnaval de Salvador, que levou o título de "Marchando para a batida africana".
Assinada pelo crítico de música pop do NYT, Jon Pareles, o texto traz como eixo principal a criação do Afródromo, ideia de Carlinhos Brown para um desfile só com blocos afros e também aborda a questão dos blocos com cordas.
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